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RBM rev. bras. med ; 69(4)abr. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-644765

ABSTRACT

A atividade física é um adjuvante no tratamento de pacientes com hipertensão arterial sistêmica, entretanto seu efeito na qualidade de vida destes pacientes é pouco conhecido. O presente estudo objetiva avaliar o efeito da atividade física não supervisionada na qualidade de vida de mulheres com hipertensão arterial, seguidas num programa de saúde da família. Participaram 67 mulheres; 35 no grupo exercício e 32 no grupo-controle. Foram avaliados a qualidade de vida pelo questionário SF-36 e o desempenho físico de todas participantes, antes e após o período de 16 semanas de treinamento físico, que foi exclusivo do grupo exercício. Foram usados testes t pareado, Wilcoxon, Mann-Whitney e quiquadrado; significante se p<0,05. A aderência ao programa foi de 82,8%. Houve melhora significante no teste graduado (escala de Borg de 15,4±1,9 para 14,6±1,1; p<0,05), estágio atingido de 5,5±0,8 para 6,2±1,0 (p<0,05), teste de flexibilidade de Wells de 22,5±8,7 para 25,1±8,2 (p<0,05), resistência muscular dos membros inferiores de 17,1±4,3 to 21,2±5,2 (p<0,05) e também na qualidade de vida do grupo exercício nos oito domínios estudados do SF-36; escores variaram de 25 a 61,7 antes e 60,6 a 85 após (p<0,05). Concluiu-se que o exercício físico não supervisionado pode melhorar a qualidade de vida de mulheres com hipertensão arterial atendidas num programa de saúde da família.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Exercise , Hypertension/prevention & control , Quality of Life , Family Health
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